Maria mestra


Caminho e modelo de Maria

Monasterio

A Virgem Maria é um modelo de vida cristã que todo o discípulo deve adotar. Devemos também assumi-la como nossa Mãe com a firme convicção de que, quando nos dirigimos a ela, podemos pedir a sua poderosa intercessão para obter qualquer graça, especialmente para nos ajudar a encontrar Jesus e a tornarmo-nos seus discípulos.

Maria, que aderiu com fé e com todo o seu ser ao Espírito Santo para se tornar a Mãe Imaculada, encontra-se a caminho como Mãe para o povo de Deus no caminho. Quem quiser tornar-se verdadeiro discípulo de Jesus deve adotar o modelo de vida cristã de Maria

No caminho da fé, Maria é importante, mas muitos não o reconhecem e impedem aqueles que o compreenderam, dizendo: "Porque é que temos de recorrer à Virgem quando podemos recorrer diretamente a Jesus, que é Deus?.

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Escrava do Senhor

Meditare su quanto è avvenuto alle nozze di Cana, risponde al quesito. Narra a tal proposito il Vangelo: Venuto a mancare il vino, Maria disse a Gesù: "Non hanno più vino". Gli rispose Gesù: "Che ho da fare con te, o donna? Non è ancora giunta la mia ora". La madre disse ai servi: "Fate quello che vi dirà".
(Gv 2, 3-5).

Meditar sobre o acontecimento do casamento de Cana, risponde à pergunta. Narra o Evangelho: Vindo a faltar o vinho, Maria disse a Jesus: "Acabou o vinho".
Jesus respondeu: "O que queres, o Senhora? Ainda não chegou a minha hora". A mãe disse aos servos: "Fazeis aquilo que vos dirà" (Gv 2, 3-5)

Jesus nao havia visto a pouca quantidade de vinho e o problema que causaria aos noivos? Claro que sim, mas ainda nao tinha chegado a Sua ora.
A mãe, que não queria estragar a felicidade dos noivos, pediu ao Filho dizendo: "Acabou o vinho" e, apesar da resposta de Jesus: "...nao chegou ainda a minha hora", disse aos servos "Fazeis aquilo que vos dirà". No seu coraçao Ela jà sabia qual seria a resposta do filho: ele nao poderia negar um pedido seu, porque era um apelo ao amor.

Este caso illumina e ao mesmo tempo revela o potente elo de amor que existe entre a Mãe e o Filho.
Jesus nos convida a considerar-la como a nossa mãe: Jesus, vendo a mãe e perto dela o discípulo que Ele amava, disse à mãe "Senhora, eis o teu filho!" Depois disse ao discípulo: "Eis a tua mãe!" (GV 19, 26-27). O apóstolo João, que estava aos pés do patíbulo, representava em um certo modo, aqueles que nos séculos futuros estariam aglomerados debaixo da cruz.

Naquele tempo de sofrimento atroz, a Virgem ofereceu seu filho para a nossa salvação e pagou como mediadora, por todos nós; Ela já nos amava intensamente e o Seu coração explodia de amor.

Jesus nos revela, usando a palavra "Filho", que nos deixa como mãe a Sua mãe terrena, uma potente aliada que intercede sempre por nós ao Seu Sagradíssimo Coração. E Ele não sabe resistir às nossas súplicas, quando unida a elas estão também os afetuosos pedidos da Sua amada Mãe.

No entanto tem quem non consegue imaginar qual a razão pela qual Jesus nos ofereceu como mãe a Sua Mãe; Ele quis com o seu imenso amor donar-nos todos os meios possíveis de salvação.

Todos nós conhecemos as delicadezas, os sacrifícios, o amor que uma mãe sabe oferecer no arco da sua vida e como no nome suave de "mãe" se unem os mais doces sentimentos e as maiores expectativas do nosso coração.

À procuramos nos momentos de maior desespero e nas situações mais difíceis para sermos escutados e ajudados; um porto seguro onde obter um refúgio do mar agitado e uma guia tenaz no rumo da vida.

Uma mãe aceita qualquer tipo di sacrifício para poder conduzir à felicidade o seu filho querido; se estas considerações teem valor para uma mãe terrena, com maior razão terà para a Mae Celeste. Nela se unem em modo sublime todas as suas virtudes.
O Seu amor é tanto puro e imenso que não se poderá comparar com nenhuma criatura humana.

Ela aspira estar ao nosso lado a fim de dar-nos coragem nos momentos de aflição, de desespero, de solidão e encaminhar-nos em direção ao Seu amadissimo Filho que será a nossa fonte de felicidade, a Sua é uma prova concreta de como e em qual modo o ser humano pode chegar aos vertices.

Protegida do perdão, mas com uma natureza humana identica à nostra, teve na sua estrema humildade o ponto mais luminoso. Escolhida para ser a mãe de Deus, Ela respondeu ao Anjo: Sou a serva do Senhor, que aconteça a mim aquilo que disseste (Lc. 1,38). À Elisabete disse: A alma mia magnifica o Senhor e o meu espirito exulta em Deus, meu salvador, porque viu a humildade da sua serva.
(Lc 1, 46-55).

Devido à sua estrema humildade, Ela foi escolhida para completar o desenho divino que compreende a redenção do homem.

Pelo seu modo de agir se colhe um luminoso e um grandíssimo grau de humildade, que contrasta com a nossa superbia. Ela nos ensina que a humildade é a virtude necessária per percorrer o caminho da fé. Além disso, sendo ela uma criatura identica a nós fora que no pecado, conhece bem a natureza, os desejos, as fraquezas e as misérias humanas; por isso quem se não Ela nos poder revelar inteiramente quem é Jesus?

Muitas vezes pegamos do Evangelho os ensinamentos do Maestro, mas o lado humano sobrepõe o lado espiritual e caimos no desespero e abandonamos o caminho. É nesse momento que virá em nossa ajuda a Estrela da Manhã que nos pegará pela mão e nos encaminhará ao amor de Jesus. Então, devemos aprendere a amar-La para podermos entregar-nos a Ela como uma doce mãe. E Ela suplicará ao seu Filho, a fim de que nos de em abundância perdão e força. Somente um Deus estraordinariamente bom poderia nos donar este caminho que, através de Maria, nos fará chegar felizes à Jesus.