Viagem interior

Loucura mental

Certeza e esperança: Trampolim para o futuro

"Não temer" foram as palavras do Anjo para José quando apareceu em seus sonhos. Estas palavras ressoam em meu coração como um convite a repetí-las continuamente, especialmente nos momentos de escuridão. O Senhor é Luz em nosso caminho, confiemos nEle!

"Nada me é impossível: não há coisa alguma que não possa fazer" estas são com exatidão as palavras reveladas pelo mestre; "a fé alimenta a alma que se fortalece; e também o corpo que, por sua vez, também se fortalece".

A obsessão te acorrenta?

No começo de minha caminhada, depois de ter deixado meu trabalho, de repente, sofri muito porque não encontrava "a ponta do novelo" ou seja, a razão da obsessão (estava encurralada). Minha mente se havia escurecido porque não conseguia raciocinar. Estava cheia de medo, e, com ele, o desejo de fugir, buscando refugio e esquecimento. Quando eu dizia que não queria algo, na realidade, era porque não podia alcançar este algo.

"Não posso, de maneira alguma, explicar o que não entendo; mas, por outro lado, posso explicar, de maneira simples, o que está claro para mim, em poucas palavras."
"De fato, durante este período, muitos amigos procuravam minha companhia. Não encontrando explicação para minha "ausência", me enfrentavam, mas eu, não compreendendo com clareza o que me sucedia, não podia responder-lhes. Eu já não era mais como antes. De fato, a perplexidade deles não era de se estranhar e as perguntas deles eram muito compreensiveis. "Porque não me telefonas mais?" – "Porque não sais mais comigo?" – "Tens algo contra mim?" – Que tenho a ver com tua vida?" – etc.".

"A impossibilidade de explicar uma situação, põe, muitas vezes, em andamento mecanismos da obsessão que, por fim, se torna loucura. Esta obsessão vem da raiva. O ser humano perde a esperança no futuro, sem conseguir enxergar o presente. Nem sequer se consegue ver a beleza de um dia de sol, o que o tornará extremamente infeliz, sendo que não é sua natureza.".
"A impossibilidade de explicar uma situação, põe, muitas vezes, em andamento mecanismos da obsessão que, por fim, se torna loucura. Esta obsessão vem da raiva. O ser humano perde a esperança no futuro, sem conseguir enxergar o presente. Nem sequer se consegue ver a beleza de um dia de sol, o que o tornará extremamente infeliz, sendo que não é sua natureza.".
La fuerza para actuar, entonces, es también espiritual y hace parte de lo que los psicólogos llaman fuerza psíquica.

Essa força se manifesta de duas maneiras:

1. Fazer com que o inconsciente aflore a través de metáforas e expressão corporal (dança, abraços, carícias, etc);
2. Tratar de resolver o problema, partindo de algumas suposições (se as suposições estiverem erradas, a fé entra em crise) interiores e manifestadas a través das chamadas "correntes" que deverão ser rompidas para começar um caminho de reconstrução.

(Correntes comportamentais: quando se segue um modêlo imposto por outros. Por exemplo: ser magra é bonito. Mas tornou-se sem sentido para mim, já que, uma vez que alcancei o meu desejo de "emagrecer", dei-me conta que a pessoa a quem quis agradar, não me olha mais. É neste ponto que entro em crise, quer dizer que perco a alto-estima dos demais, minha segurança em suas afirmações...

correntes morais: que se formam a partir dos vícios. Por exemplo: "posso e poderei provar cada dia que tenho condições de decidir eu mesma se farei ou não determinada coisa", mas todavia, na realidade, não é assim, porque sou escrava de uma idéia fixa. Para alguns, este método parece "brutal" e há controversia a respeito. Mas, para a maioria dos casos, foi eficaz e deu resultado.. Posso testemunhar: libertou-me das obsessões!

Um exemplo assombroso e próprio de corrente quebrada

Entrava em crise porque era incapaz de suportar ver trocada a ordem dos cabos do meu computador...e de tudo em geral. Quando limpava minha casa, e, por alguma razon, trocava algo de lugar, colocava-o no lugar novamente e rerpetia obsessivamente o gesto. Tendo decidido que "Eu quero romper esta corrente agora", conseguí e já não procuro manter as coisas em ordem, nem deixar que me governem.