A amizade

Reciproca

Monasterio A amizade é um sentimento afetuoso e quase fraterno que une as pessoas no um, e nos transforma o um em nós.

Ela permite a partilha e o doar-se no outro: o que significa se alegrar quando outros se alegram e sofrer quando outros sofrem.

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Só o amor como "um capital" pode chegar a esse ponto. A amizade é, portanto, carinho que combina razão e sentimento. A razão é uma faculdade de onde coisas e fatos, intervém, passando a discernir e a julgar, na investigação, estabelece, quando possível, uma vida semelhantemente mútua, de hábitos, e aspirações humanas e por que não, mesmo da divina. No sentimento de afeição veículo que da á razão pureza e docilidade. A amizade a partir deste ponto de vista é um ideal a ser perseguido com determinação, por que: "Aquele que encontra um amigo encontra um tesouro".

A amizade, mesmo que isso não reflita o ideal de um sentimento amoroso, ou amor fraternal, puro e desinteressado, cultiva sempre o desejo de ter ao lado uma pessoa fiel, confiável que pode melhorar a existência.

Muitos envolvidos neste sentido interior têm procurado a verdadeira amizade, no tempo apontado traem este sentimento. Sentem em seguida a necessidade deste envolvimento naquela situação. Depois de passar desta avaliação, abrem o coração a boa e generosa pessoa, capaz de seguir o verdadeiro bem.

Outros traiçoeiramente, nos laços de amizade estreita de relações cujo propósito é o interesse, a paixão e o vício. Neste assunto definido, não estável e até mesmo sob dificuldades, porque quando não há interesse ou gratificação, é o fim. Isso não acontece em tempo real com a amizade genuína, porque existe a capacidade de superar provações e sofrimento.

Mesmo a amizade que é baseada na aparência se obrigada a um fim, porque é engano. Na verdade, é possível estabelecer uma relação de amor com os que são avarentos, desonestos, lascivos e egoístas? Como é que é possível manter uma amizade com um só elogio, com a falta de estima, á fraude, o engano, o interesse ou simplesmente estando em um grupo? A amizade não pode ser uma questão de cálculo, nem mesmo ser uma questão de afeto. "Um amigo fiel é remédio que dá vida." (Sir 6:16). Há, de fato, remédios mais fortes, mais eficazes ou mais excelentes para as nossas feridas, das coisas terrenas, dos que sofrem conosco na desgraça, que desfrutam de nossos sucessos.

No entanto amizade é sempre uma emocionante experiência de si da alegria de conhecer e compartilhar o prazer de estar junto, o do desejo de amar um ao outro. Na amizade podem-se compartilhar pensamentos e expectativas, mesmo sem palavras, um sentimento dos mais belos da existência das emoções, cumplice e dom gratuito do mais rico.

A amizade como uma virtude dá sabor a todas as outras virtudes, com sua força reprime a vícios, na adversidade tempera e modera a prosperidade e tudo pode ser mais agradável com um amigo. "Porque, se um cai, outro pode ser levantando pelo companheiro: ai do que estiver só, se cair não há ninguém para ajudá-lo." (Eclesiastes 4:10). E quem não tem amigos vive na solidão.

Sem dúvida, o melhor amigo possível é Jesus: "Já não vos chamo de servos, porque o servo não sabe o que seu senhor faz; mas tenho-vos chamado amigos, porque vos dei a conhecer todas as coisas que ouvi de meu Pai". (Jo 15:15). Ele ofereceu seu modelo de amizade quando disse: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (MT 22,39). Acha impossível preterir o amigo para si mesmo, e, colocá-lo no mesmo nível. Cuidando do amigo, acolhendo-o na bondade porque é este o modelo baseado no amor. Na amizade, que é um dom de si, pode imaginar a presença amorosa de Deus, porque há sempre algo misterioso em seu nascimento, jubiloso, porque Deus abre as portas do coração.

Como você vai encontrar o outro que não está em você? Como você pode exigir do outro lealdade, sinceridade, altruísmo, abnegação, se você é um mentiroso, injusto, interessado, infiel e egoísta? Primeiro você tem que encontrar em você as coisas que você quer de outras pessoas e só depois você pode oferecer a essa pessoa o que você acredita ter, as coisas que você quer.

O amigo não tem medo de abrir o coração e oferecer o que está contido nele. A amizade, a partir deste ponto de vista, é um caminho para a amizade com Cristo, porque Ele é a verdadeira luz e o modelo das palavras verdadeiras: "Ame o seu próximo como a si mesmo".

A amizade tem olhos simples e casto; cortês e franco. Se houver suspiros será para o céu. Liberdade única para o espírito. Os gemidos são para Deus, porque ele não é suficientemente amado. A amizade não sobrevive á vergonha porque ela precisa dessas virtudes.

O amigo se torna um inimigo quando ele nos leva ao pecado, á ruína, á condenação. Estas são evidências claras de uma falsa amizade quando no pecado. Se este amigo preso ao vício, á amizade é viciada, porque lhe falta á base da virtude sincera e sólida que substituída por uma moralidade aparente ou sensualizada.

Amizade leva tempo, no silêncio, sensível á Primavera do coração e das palavras que não são destinadas, ao amigo, mas ao mistério da vida, algo que cresce como um presente, porque através do amor a si mesmo, pode mergulhar no amor de Deus vivendo na força dentro de nós.

Um convite especial
Se desejais alcançar a alegria e adquirir virtudes, ouvir o convite de Jesus: "O que você pedir com fé na oração, você terá" (Mt 18,20). Na verdade, sem oração, nenhum caminho espiritual é possível, nem podemos seguir os passos de Jesus, nosso Salvador.

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